BC: Discos da Minha Vida



Chegou abril e com ele mais uma blogagem coletiva! (todos comemoram) Os temas desse mês são bem bacanas, porque envolve todas as coisas que eu amo, tem música, seriados, filmes e livros. E já que são dois temas, que tal começar com música e muitas recordações? Afinal, recordar é viver e viver algumas vezes significa passar vergonha.

"Todo mundo tem uma lista de discos/cds/álbuns do coração. Aquele que você ganhou de uma pessoa especial, que ouviu nos momentos de fossa, que dançou até cansar, que ouviu até riscar, um álbum que você aprendeu a ouvir com seus pais. Em homenagem ao "Dia do Disco", vamos celebrar a música contando nossas histórias com nossos discos favoritos."

Sendo assim, com a maior cara limpa, apresento a vocês os CDs (sim, CDs, porque ainda sou praticamente uma criança e infelizmente não peguei a era dos maravilhosos discos de vinil) que marcaram meus dezoito aninhos de vida.

1. Todos os  do Djavan existentes até 1995.
Meu pai é super fã do cara e me colocava para dormir ao som dele, seja deitado comigo no sofá ou passeando pela sala. Depois de grande, encontrar meu pai no sofá cantando junto com o Djavan tornou-se uma cena bastante comum. E eu juro que sei enrolar quase todas as músicas dele (digo enrolar, porque quem conhece sabe a complexidade das letras daquele homem, ninguém sabe o que ele está cantando! Ou vai dizer que nunca viu/ouviu nenhuma piadinha ou trocadilho com as frases confusas dele?)

2. Xuxa só para baixinhos 1,2, 3 e contando!
Ilarilarilariê, ô ô ô! Uma pausa para refletir sobre a mensagem dessa música e a complexidade dessa frase.
Eu falei que recordar era sinônimo de passar vergonha e aqui está a minha. No auge dos meus cinco anos, a Xuxa já era uma velha da voz enjoada que abusava do playback e cantava em todas as festinhas de aniversário dos meus amiguinhos e também no meu aparelho de som e fita k7. Oremos por mais essa alma que foi salva e conseguiu adquirir um gosto musical relativamente bom apesar dessa influência nem tão vergonhosa na infância.
Por outro lado, se pararmos para refletir, eu preferia mil vezes a Xuxa e o Balão Mágico tocando nas festas infantis do que o repertório de hoje, cheio de duplo sentido e letras bem mal trabalhadas.

3. Sandy e Jr - As Quatro Estações
Essa dupla marcou tanto minha infância que eu exigi que o nome do meu irmão fosse Júnior em homenagem ao irmão da Sandy que ninguém sabe o nome de verdade. Eu ainda sei praticamente todas as músicas e lembro como se fosse hoje dos meus showzinhos para a família cantando Imortal. Foi a Sandy que me fez gostar de cantar e o Júnior que despertou o primeiro turu turu aqui dentro.

4. Acústico Engenheiros do Hawaii 
Chamem de poser, mas foi através desse CD que eu conheci e me apaixonei pela banda que em pouco tempo se tornou a minha preferida. Eu devia ter uns 14 anos quando escutei Até o Fim pela primeira vez e não parei mais. Desde então comecei a pesquisar sobre a banda e acompanhar todo o trabalho do Humberto, no Pouca Vogal e também na carreira solo. E se tem uma coisa que meus lindos primos me ensinaram foi a admirar esse gênio da música brasileira.

E tem mais um monte de cantor e banda que embala minha vida todos os dias, mas esses foram os que realmente marcaram.
Foi super divertido fazer esse post e gostaria de agradecer ao pessoal do Rotaroots por essas ideias brilhantes.
Mas e vocês, me contem, quais os discos que marcaram suas vidas?

             
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